Muito se fala sobre a zona de conforto que, na verdade, não é confortável, pois a meu ver deveria ser chamada de “zona automática”. Estar no automático é estar a viver padrões de pensamentos, guiados por crenças centrais muito fortes e tão bem pavimentadas na nossa cabeça que gastam menos energia do nosso cérebro.
Então, se gastam menos energia vão me fazer bem, certo Raquel? Afinal de contas, se gastam menos energia eu vou ter mais disposição. Errado!
Nem sempre essas crenças são positivas para a nossa vida. Aliás, na maior parte das vezes é exatamente ao contrário. Quantas vezes já prometeste a ti própria começar a comer de forma mais saudável, reduzir o açúcar ou iniciar atividade física na próxima segunda-feira? Tu mantiveste-te na tua zona de conforto e isso não mudou, certo? E isso trouxe-te algum sentimento positivo ou trouxe frustração e ansiedade?
Com o início deste texto quero-te mostrar o quão importante é tomar decisões. Decisões importantes para a nossa saúde e bem-estar físico, emocional e vida pessoal.